domingo, 9 de janeiro de 2011

Ano-novo em Araras

Esse último Ano-novo, passamos em Araras. Muito por conta de uma famosa balada na noite de 31, comandada pelo promoter RAlbericiBoi.

Chegamos na quinta e fomos direto para um chateau gentilmente cedido pelo meu querido Daniel, irmão do promoter da balada. O chateau foi concebido para dar todo suporte à vida agitada de um solteiro de trinta e poucos anos. Mas acolheu confortavelmente a família desse autor. O lugar é uma delícia. Um silêncio inaudito. Amplo e aconchegante ao mesmo tempo. Deu vontade de mudar pra lá. Valeu, primo!

Sexta-feira era o dia! Chegamos por volta de 22h e já estavam quase todos lá. O jeito foi começar os trabalhos etílicos e os procedimentos gastronômicos. O menu era baseado na culinária árabe, com tudo que se tem direito. Tudo adquirido na excelente rotiserrie do Sr. João, que há anos fornece os quitutes para as baladas do RalbericiBoi.
De entrada, os excelentes quibes, esfihas, tabule, hommus, pães, etc. De prato principal, arroz com frango e canela, e abobrinha recheada. Todos deliciosos.

No lado etílico, também não faltou nada. Espumante, cerveja, uisque, caipirinha. Claro que também tinha água e refrigerante. Dessa vez não havia um barman para fazer as caipirinhas. Mas nem fez falta porque tinha fila de gente querendo preparar os tais coquetéis: quiwi com morango, frutas vermelhas ou limão com vodka, saquê ou cachaça. Cada um fazendo do seu jeito e revezando na posição.

Depois do brinde da meia-noite, veio a música e a balada começou. Dançamos bastante. Mais ainda as crianças que deram um banho de energia nos mais velhos. Eu só me recusava a dançar quando tocava aqueles sertanejos universitários pegajosos. Nada é perfeito...

A balada foi ótima. Fui embora embora esperando a sequência da festa no dia seguinte. Mas qual não foi minha surpresa quando retornamos no dia seguinte e....nada! Todos comendo uma 'massinha' e tomando água com gás. Esperei o tempo passar e... nada! Saí de lá no final da tarde sem tomar uma gota. Comprei uma latas de breja no posto e retornei ao chateau para beber, ao lado da minha esposa, vendo um 'filminho'. Se nesse ponto o dia foi perdido, a noite não seria.

No domingo, almoçamos com Marilena, Ney, Flavinha na casa da Raquel, prima querida que não via há muito tempo. Depois fomos tomar um café na casa da tia Maria Silvia, que fica atravessando a rua. Minha agradável surpresa quando cheguei lá e o Nelson pai junto com o Nelson filho me disseram: 'Poxa, Marcos. A gente tava tomando a últma garrafa. Mas agora que você chegou vamos ter que continuar.'

Sentamos e lá veio uma excelente conversa entre os homens enquanto as mulheres falavams de coisas mais sérias na mesa ao lado. Entre um causo e outro, foram umas 7 garrafas. Muitas risadas. Muitas. Quando você encontrar com o Nelson pai, pergunta o que ele aprendeu com o Jack Nicholson num balneário chique do sul da França. Ficamos lá até umas 19h e depois retornamos ao chateau.

Na segunda retornamos a SP com uma chuva torrencial de ponta a ponta. Mas nem essa chuva poderia estragar esse fim de semana incrível. Relembrando tudo o que aconteceu e vendo as fotos que tiramos, vejo que precisamos...... tirar mais fotos.

Abraços e beijos.

3 comentários:

  1. Pô, meu deu mais saudades de Araras ainda... mas acho que estaremos juntos lá em breve.
    bjs

    ResponderExcluir
  2. Puta merda.... eu tô atrasado na escrita e na leitura, rapai.... vou recomeçar a partir daqui .... pelo visto vou ter uns quinze posts pela frente.... vamo lá !!! Fôlego para o prolífico Eu, elas & Afins...

    ResponderExcluir
  3. Grande Chales... Bem vindo de volta...

    ResponderExcluir

Deixe seu comentário...